segunda-feira, setembro 29, 2008

Bolsa fecha em queda de 9,36%, maior perda desde 1999

Bolsa fecha em queda de 9,36%, maior perda desde 1999

Da Redação
Em São Paulo

Texto atualizado às 19h07

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) despencou 9,36% nesta segunda-feira, fechando com 46.028,06 pontos
(veja gráfico ao final do texto). No mês, perda acumulada é de 17,34%; no ano, de 27,95%.

A queda é a maior desde 14 de janeiro de 1999, quando o mercado tombou 9,97%. A Bolsa havia iniciado o dia aos 50.742,95 pontos.

Nos Estados Unidos, o principal índice da Bolsa de Nova York caiu 6,98% e teve a maior perda da história em pontos. O índice Nasdaq desabou 9,14%. As perdas foram generalizadas no mundo todo (veja gráfico abaixo).


Durante a tarde, o pregão no Brasil chegou a ser interrompido por cerca de meia hora, por ter caído 10,16%. Depois de retomar as operações, a queda continuou se aprofundando, chegando a 13,75% no pior momento do dia (às 16h30).

Dow Jones tem maior perda de pontos em sua história
Dólar comercial salta 6% e fecha em R$ 1,964
Câmara dos EUA rejeita pacote de socorro financeiro
Bolsas asiáticas caem por dúvidas sobre pacote



Na Bovespa, quando o índice cai mais de 10%, é acionado o "circuit breaker", mecanismo que interrompe as negociações de ações por meia hora. Se, após retomada a sessão, a queda avançar para além de 15%, a sessão é novamente interrompida, mas por um período de mais uma hora.

A Bolsa acentuou a queda depois da decisão da Câmara dos Estados Unidos de rejeitar o pacote de socorro a bancos, de US$ 700 bilhões.


"Eu não acredito que eles (os parlamentares americanos) não foram capazes de se reunir e chegar a uma solução. Um desastre completo foi previsto se o projeto não fosse aprovado... e não foi aprovado", disse Stephen Berte, operador sênior de ativos da Standard Life. "Eu não consigo ver um lado positivo neste momento."

Antes da votação, no entanto, as perdas já eram fortes. Problemas no setor financeiro europeu somam-se às preocupações dos investidores com a crise nos EUA. "O efeito dominó que todo mundo temia começou a se propagar", disse Vanderlei Arruda, gerente de câmbio da corretora Souza Barros.

Desde o dia 11, a volatilidade tem sido forte por conta do clima de incerteza, incluindo uma queda de mais de 7% e uma alta de quase 10% (
veja gráfico ao final deste texto).

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Impactos da crise
Nesta manhã, o governo alemão concedeu uma garantia de 35 bilhões de euros (US$ 50 bilhões) a um consórcio de bancos privados para comprar o banco Hypo Real Estate (HRE), especializado em hipotecas.

O gigante bancário espanhol Santander disse no domingo que irá comprar a rede de depósitos varejistas da concessora de empréstimos britânica Bradford & Bingley, por cerca de 400 milhões de libras (US$ 735 milhões).

O B&B é o último banco que foi atingido pela crise financeira global, que foi disseminada pelas perdas com hipotecas de má qualidade nos Estados Unidos e já fez grandes vítimas nos Estados Unidos e na Europa.

Os problemas financeiros enfrentados pelo grupo financeiro belgo-holandês Fortis, que foi resgatado no domingo à noite pelos governos de Bélgica, Holanda e Luxemburgo, geraram preocupações em relação ao suíço UBS.

O UBS está entre os bancos mais afetados pela crise dos créditos hipotecários de risco ("subprime") justamente por ter dinheiro aplicado em instituições que sofreram perdas expressivas. O banco foi obrigado a anunciar desvalorizações de ativos no valor de 42,5 bilhões de euros desde o início da crise.

Mundo
Os mercados asiáticos também fecharam em queda nesta segunda-feira por haver dúvidas quanto ao pacote anticrise. Tóquio perdeu 1,26% e Hong Kong recuou 4,3%.

As Bolsas da Europa fecharam em queda acentuada. A de Londres despencou 5,3%; a de Paris, 5,04%, e a de Frankfurt, 4,23%.

 

 

quarta-feira, setembro 17, 2008

Companhia aérea Azul anuncia interesse em aeroportos do país

Companhia aérea Azul anuncia interesse em aeroportos do país

Segundo executivo, empresa pode participar de licitação por aeroportos.
Companhia vai iniciar operações no país em dezembro.

A companhia aérea Azul pretende estrear suas operações no Brasil em dezembro e já manifesta interesse na privatização dos aeroportos Internacional Tom Jobim, no Rio de Janeiro, e de Viracopos, em Campinas (SP), segundo afirmou nesta quarta-feira (17) seu executivo-chefe David Neeleman.

A empresa poderia buscar parceiros internacionais para participar da licitação dos dois aeroportos que pode ocorrer ano que vem.

"Há muitos empresas internacionais que gostariam de ter esses aeroportos. Vão ter muitas pessoas querendo entrar", disse Neeleman, após a cerimônia de batismo do primeiro avião da Azul.

  Oportunidades

O executivo é fundador da JetBlue, companhia aérea norte-americana de baixo custo que, segundo Neeleman, tem experiência na administração privada de aeroportos. A companhia construiu terminais temporários em Long Beach, na Califórnia, e no JFK, em Nova York.

"Lá o provisório ficou quase como definitivo", declarou o diretor de marketing da Azul, Gianfranco Beting. "Se derem oportunidade vamos analisar a possibilidade de tirar os gargalos logísticos que existem no Brasil", acrescentou o executivo.

  Operações

A Azul vai receber até o fim do ano cinco aviões Embraer para iniciar suas operações no Brasil. Até o ano que vem, a empresa espera estar operando com 16 aviões sendo que a carteira de contratações firmes da companhia prevê 36 aeronaves para os próximos anos. O pedido de cerca de US$ 1,4 bilhão pode chegar a US$ 3 bilhões, se as 40 opções de compra forem exercidas pela empresa aérea.

As rotas da nova companhia ainda não foram definidas, mas a empresa pretende usar o aeroporto de Santos Dumont (no Rio de Janeiro) como uma das suas bases. A companhia negocia também com a Infraero ficar com o hangar da Vasp em Congonhas, em São Paulo.

"Identificamos 27 mercados com grande potencial no Brasil e apenas 20 por cento contam com o serviço", declarou Neeleman.

  Filé mignon

O executivo disse que no futuro a Azul pretende operar no "filé mignon" aéreo brasileiro, a ponte-aérea Rio-São Paulo, mas o foco inicial são empresas com médio e grande porte que não são bem atendidas.

"A ponte é o quarto melhor mercado do mundo, com um fluxo de 6 mil passageiros indo e 6 mil vindo por dia em 78 vôos", declarou Neeleman. "Não é bom ter um aeroporto central como Congonhas (em São Paulo) com 90% nas mãos de duas empresas", disse o executivo em referência às companhias TAM e Gol . "A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) disse que tem plano para outros competidores e a gente quer slots em Congonhas", acrescentou Neeleman.

O executivo informou, sem dar muitos detalhes, que a Azul recebeu um investimento adicional de US$ 50 milhões de dólares e garantiu que nenhum dos investidores, a maioria fundos de investimento, foi abalado pela crise no mercado financeiro internacional.

George Soros acredita que a crise está longe do fim

17/09/2008 - 06h55

George Soros acredita que a crise está longe do fim

LONDRES, 17 Set 2008 (AFP) - O financista americano George Soros afirmou nesta quarta-feira que a atual crise dos mercados financeiros está longe do fim.

"Temo que não tenhamos saído da tempestade financeira, que de algum modo continuamos nos dirigindo para a tempestade, ao invés de nos afastarmos", declarou em uma entrevista à BBC.

Ao ser questionado se o governo americano deveria ter salvado o banco Lehman Brothers, Soros respondeu: "Se o sistema financeiro deve sobreviver, teria sido bom não deixá-lo afundar".

Ele disse ainda que a maneira como o secretário de Tesouro dos Estados Unidos, Henry Paulson, trata a crise "lembra muito a dos dirigentes dos bancos centrais dos anos 30", período da Grande Depressão.

Também afirmou que a Grã-Bretanha será uma das nações mais afetadas pela crise, por considerar que a resistência da indústria financeira britânica é particularmente vulnerável.

George Soros, 77 anos, deve parte de sua fortuna às atividades especulativas, no início dos anos 90 contra a libra, o que levou a moeda britânica a sair do sistema monetário europeu.

Já multimilionário, passou a ser responsável por várias atividades filantrópicas em todo o mundo. Também é autor de vários livros.

Bolsa desaba 6,7%, e perdas no ano encostam em 30%; dólar vai a R$ 1,867

17/09/2008 - 17h38

Bolsa desaba 6,7%, e perdas no ano encostam em 30%; dólar vai a R$ 1,867

Da Redação
Em São Paulo
A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou em forte queda nesta quarta-feira. O Ibovespa, principal indicador do mercado brasileiro de ações, desabou 6,74%, a 45.908,51 pontos. Com essa pontuação, acumulou perda de 28,14% no ano. Só em setembro, o prejuízo já é de 17,55%.

O dólar comercial avançou 2,58%, e fechou cotado a R$ 1,867 para venda, a maior cotação de encerramento em quase um ano (desde 24 de setembro de 2007).


O otimismo da sessão anterior, motivado pela decisão do Fed, o banco central norte-americano, de manter a taxa básica de juros da economia em 2% anuais, não prevaleceu nesta quarta-feira. Mais uma vez, a crise financeira nos Estados Unidos elevou a preocupação dos investidores.

Noticiário
O órgão regulador do mercado de capitais nos Estados Unidos (SEC, Securities and Exchange Commission) anunciou nesta quarta-feira maior rigidez nas normas sobre a venda de ações, como forma de lutar contra a manipulação das cotações na Bolsa.

O banco central dos Estados Unidos, o Federal Reserve (Fed), anunciou a concessão de um empréstimo de US$ 85 bilhões para tentar evitar a falência da seguradora AIG, a maior do país.

Em retorno, o governo assumirá o controle de quase 80% das ações da empresa e o gerenciamento dos negócios - medidas similares às acertadas no acordo de resgate das gigantes hipotecárias Freddie Mac e Fannie Mae.

O terceiro maior banco britânico, o Barclays chegou a um acordo para adquirir o conjunto das atividades norte-americanas e a sede do gigante dos investimentos Lehman Brothers, por US$ 1,75 bilhão.

O Barclays disse que adquirirá ativos em um valor estimado de US$ 72 milhões e dívidas de US$ 68 milhões por um soma de US$ 250 milhões em espécie.


Também nos Estados Unidos, saíram dois importantes indicadores econômicos nesta quarta-feira. O déficit em conta corrente no segundo trimestre superou previsões de analistas e chegou a US$ 183,1 bilhões, acima dos US$ 175,6 bilhões registrados nos primeiros três meses do ano.

A atividade de construção de casas caiu 6,2% em agosto. Começaram a ser construídas, a uma taxa anualizada o equivalente a 895 mil residências; especialistas esperavam que esse número chegasse a 950 mil. Foram dados avais para construção de 854 mil moradias (taxa anualizada), contra previsão de 925 mil.

Mercados
Na Europa, a preocupação com a crise norte-americana permaneceu e as Bolsas fecharam em queda.

Em Londres, o índice FTSE-100 caiu 2,25%, para 4.912,40 pontos. O CAC-40, de Paris, recuou 2,14%, para 4.000,11 pontos e em Frankfurt, o DAX somou 5.860,98 pontos, com declínio de 1,75%.

Na Ásia, a Bolsa de Tóquio fechou em alta de 1,21% nesta quarta, um dia depois de cair quase 5%, a seu menor nível em mais de três anos.

Mas outros mercados importantes na região caminharam no sentido contrário. A Bolsa de Hong Kong perdeu no fechamento 3,6%, enquanto a de Xangai caiu 2,9% por preocupações com o impacto da tempestade financeira americana sobre a economia chinesa.

"O sistema financeiro continuará sendo o principal fator que move os mercados e o pânico continuará gerando uma enorme volatilidade", advertiu o operador Iain Griffiths, do CMC Markets.

"O resgate da AIG foi importante para os mercados americanos. No entanto, ainda temos dúvidas se isso será suficiente para influenciar positivamente as Bolsas", acrescentou.

(Com informações de Reuters, AFP e Valor Online)

segunda-feira, setembro 15, 2008

Propaganda online vai chegar aos US$ 120,36 bilhões

Propaganda online vai chegar aos US$ 120,36 bilhões

15/09/08


Os investimentos em publicidade devem crescer 19,5% no mundo ao ano entre 2008 e 2012. Segundo uma pesquisa feita pela PriceWaterhouseCoopers, o crescimento será maior ainda na América Latina. O índice apontado é de 26,2% de aumento no período, passando de US$ 251 milhões para US$ 1,38 bilhão. A previsão é que o investimento global em mídia online em 2012 seja de US$ 120,36 bilhões.

De acordo com o diretor da consultoria norte-americana Media Valuation Partners, Larry Gebrandt, os vídeos na web são os grandes responsáveis pelo aumento do investimento. Atualmente, 75% dos internautas assistem vídeos on-line, um aumento de 36% em relação ao ano passado.

Gebrandt participará do Congresso TV 2.0 e fará uma palestra sobre as novas plataformas de distribuição de vídeos como mídia. O AdnewsTV fará a cobertura do evento. Fique ligado!

Redação Adnews, com informações do Tela Viva News

sexta-feira, setembro 12, 2008

Quebra de paradigmas

Quebra de paradigmas

12/09/08


Está atrasado para seu vôo? Check-in via celular. Foi ao cinema e esqueceu sua carteira? Saque seu celular e compre o ticket ali mesmo. Está perdido? Seu telefone móvel traça a rota da origem ao destino (e sem GPS!). Sua empresa está perdendo competitividade pela demora na coleta de dados dos seus clientes? Utilize uma solução de documento móvel e realize em tempo real sua operação. Seu cliente está mudando para o concorrente? Disponibilize para ele um banco móvel para que faça suas operações financeiras na conveniência de sua casa ou escritório. Necessita aprovar uma venda especial? Conecte seu celular ao ERP para uma aprovação segura. Quer acompanhar a nova estratégia da empresa com indicadores on-line? Seu celular pode ser um dashboard móvel.
 
Sinto informar, mas aquele que pensa que celular é apenas um aparelho de telefone móvel está 10 anos atrasado. Entretanto, muitas corporações, ao tocarem no assunto mobilidade, ainda têm em mente apenas os dispositivos móveis, que, aliás, podem ser aparelhos de telefone mais simples ou complexos, como os smartphones, notebooks, canetas digitalizadoras ou mesmo um hardware específico como o utilizado para aplicações de agência móvel. Porém, estes são apenas a ponta do iceberg. Por trás de aplicações complexas, como as citadas no início deste artigo, existem sistemas "inter-departamentais" que foram integrados para viabilizar seu acesso por meio de aparelhos móveis.
 
Para se alcançar esta integração são necessários serviços altamente especializados. Não é à toa que vemos o movimento de grandes players do mercado neste sentido. A gigante Microsoft entrou no mercado com soluções de negócio (ERP e CRM), a partir de sua linha Dynamics. Ao mesmo tempo, reforça seu posicionamento em mobilidade com o Windows Mobile e lança uma iniciativa denominada Unified Communication, em que a principal mensagem é acessar e ser acessado a qualquer hora e em qualquer lugar.
 
Outra empresa que tem se mobilizado com um dinamismo incrível é a finlandesa Nokia. Começou com seus celulares mais simples, migrou para os smartphones, adquiriu uma série de empresas de software, posicionou seu sistema operacional Symbiam como o mais utilizado e agora migra rapidamente para o universo de serviços. Tenta repetir o que fez a Microsoft com o seu sistema operacional Windows. A Nokia anunciou um site de serviços para acesso móvel, que concorrerá com empresas como a própria Microsoft e a extremamente dinâmica Google.
 
No mundo dos mortais, vemos a proliferação de empresas menores que trazem soluções inovadoras para o mundo móvel. Isto é mais uma amostra de como o mercado moderno está migrando de um conceito de venda de produtos para a prestação de serviços. E para aqueles que ainda duvidam que os dispositivos móveis são imbatíveis e apreciam a exatidão dos números, aqui vai: estudos do Gartner prevêm que até 2011 o número das aplicações móveis aumente 30% ao ano, em todo mundo. E esse crescimento só será possível graças a constante evolução e modernização dos aparelhos. Apenas para lembrar os mais esquecidos, quando o telefone celular desembarcou no Brasil na década de 90, pesava 794 gramas, e havia apenas 667 aparelhos disponíveis no mercado. Atualmente, com a diversidade de modelos e de tecnologia, o uso do celular quebra limites e paradigmas. Estudos apontam que até 2010, cerca de 10% das 50 bilhões de transações bancárias serão realizadas a partir desses aparelhos. 
 
Se você ainda não pensou em como incrementar a conveniência de seus clientes, sejam eles consumidores finais, revendedores, agentes ou similares - cuidado! Ao contrário de vocês, seus concorrentes podem estar prestes a fazê-lo.
 
* por Nilson Martinho, gerente de Parcerias da B2Br.

Azul Linhas Aéreas fecha com DPZ

Azul Linhas Aéreas fecha com DPZ

12/09/08


A DPZ Propaganda foi escolhida pelos executivos da Azul Linhas Aéreas Brasileiras a agência de propaganda responsável pela comunicação da marca.

A nova companhia aérea, fundada por David Neeleman, começa a operar a partir de janeiro de 2009, com jatos Embraer, e pretende oferecer um serviço diferenciado, com ligações diretas entre as cidades não servidas pelas atuais linhas aéreas e qualidade superior. As rotas que serão operadas pela nova companhia ainda não foram definidas.

Gianfranco Beting, diretor de marketing da Azul, comentou sobre a definição da agência: "A DPZ trouxe não apenas uma proposta comercialmente agressiva, mas, sobretudo, demonstrou notável capacidade ao apresentar, em curtíssimo espaço de tempo, um plano estratégico afinado com nossas necessidades."
 
De acordo com Flávio Conti, diretor geral da DPZ, o conhecimento da agência em relação ao negócio do cliente e o histórico com as outras marcas do setor foram decisivos para DPZ ganhar essa concorrência com outras agências. "Temos paixão por aviação e expertise nesse segmento. Sabemos da importância com que a Azul está se preparando para se apresentar no mercado e estamos prontos para decolar com eles. É muito bom chegar aos 40 anos com essa conquista."

TAM libera internet e celular nos vôos

TAM libera internet e celular nos vôos

11/09/08


Passageiros que viajarem de avião pela TAM poderão usar o telefone celular a bordo. A novidade se dá graças a um acordo entre a companhia e a OnAir, que desenvolve o sistema para utilizar o aparelho sem causar interferência nos comandos da aeronave.

Segundo informa o Plantão INFO, a tecnologia permite ainda o uso de smartphones para voz, mensagens de texto (SMS) e e-mails nas rotas da América do Sul da TAM.

A TAM prevê que a operação comece a valer no segundo semestre de 2009, mas a Agência Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) precisam aprovar a tecnologia.

Será necessário também adaptar a legislação para que o uso seja autorizado no ar e com as portas fechadas.

quarta-feira, setembro 10, 2008

Eletropaulo traz banda larga pela rede elétrica

Eletropaulo traz banda larga pela rede elétrica

10/09/08


A AES Eletropaulo Telecom vai oferecer banda larga para residências pela rede elétrica em São Paulo. O serviço é visto como uma alternativa para competir com o Virtua e o Speedy e com outros serviços de banda larga via 3G.
 
Segundo reportagem do site IDG Now, uma fonte não identificada indicou que as primeiras ações relacionadas à oferta deverão ser vistas no ano que vem. Os dados foram confirmados por outras duas fontes do mercado de telecom do país.
 
A banda larga pela rede elétrica é parte do projeto de redes A2A (Any to Any). A Eletropaulo não comentou oficilmente a movimentção, mas admitiu que está fazendo testes com a tecnologia. Nenhuma oferta pode ser disponibilizada para o mercado antes da aprovação da Anatel.
 
Segue a nota oficial enviada pela Eletropaulo publicada pelo portal:
 
 "O Grupo AES informa que, por meio de sua empresa de telecomunicações - AES Eletropaulo Telecom -, está fazendo testes com a tecnologia BPL (Broadband Powerline) em alguns pontos da cidade de São Paulo. Como o processo está em fase inicial, dados concretos ainda não podem ser divulgados. Assim que possível, os resultados estarão acessíveis e enviaremos mais informações.".
 
 Redação Adnews, com informações do IDG Now

Governo gasta R$ 184 milhões com propaganda

Governo gasta R$ 184 milhões com propaganda

10/09/08


O Governo vê na publicidade um grande aliado. Só apra 2009, separou investimento da ordem de R$ 184 milhões, 32,18% a mais do que os  R$ 139,2  milhões disponíveis em 2008. É o esforço de mídia para a divulgação da "Gestão de Política de Comunicação de Governo".

Parte do montante, R$ 30 milhões, será destinada a melhorar a imagem do governo e do país. R$ 15 milhões serão utilizados para contratação de empresa para fazer relações públicas do Brasil no exterior. Outros R$ 11 milhões vão para a comunicação digital com investimento em modernização dos sites da Presidência. R$ 4 milhões vão ser usados para a realização de pesquisas de opinião.

As novas ações do Governo implicam no gasto de aproximadamente o dobro dos R$ 16 milhões previstos para a publicidade de utilidade pública - destinados a campanhas sobre vacinação, por exemplo. Em 2008, a maior parte da verba R$ (123,2 milhões) foi aprovada para propaganda institucional.

Redação Adnews