quinta-feira, maio 06, 2010

Verification Firms Bring Accountability to Web Ads

 

Verification Firms Bring Accountability to Web Ads

April 18, 2010

- Brian Morrissey, Adweek

http://www.brandweek.com/bw/content_display/news-and-features/digital/e3iba737dcb4b3076c02740fbb57e1b5bc0?pn=1

For years, Web media planners have lived in fear of The Screenshot. That’s the e-mailed evidence from a client that shows its ads running where they shouldn't, such as a porn site.

More brand advertisers are now seeking to solve this problem via verification tools and services that alert them when their ads run on sites they deem unacceptable.

Misplaced ads aren’t a problem unique to the Internet, but the digital medium, with its millions of sites, magnifies the risk. Ad placement systems are often also automated; many ad networks don’t even show clients where their ads ran. “There’s more opacity in the system than there’s ever been before,” said Joe Mehe, managing director of media and marketing at Razorfish. “There’s less visibility into what’s going on. For some clients, that’s just not OK.”

Service providers in the ad-verification space, including DoubleVerify, Adsafe and AdXpose, use tracking pixels and human analysis to identify misplaced ads and give advertisers the ability to get them taken down—not to mention get refunds from publishers and networks.

The scope of the problem is a matter of some debate. Verification companies, with a bias toward overstating a problem, throw around big numbers. Netzer said DoubleVerify can find campaigns in which 80 percent of the ad impressions are in violation of the terms of the insertion order. AdSafe estimates up to 15 percent of campaign impressions are noncompliant. It sponsored a study completed by the Winterberry Group that estimates brand safety concerns cost the display advertising industry $2 billion in spending from wary brands who choose not to advertise online.

The Internet has historically appealed more to direct response advertisers that frequently chalk up the risks as a cost of doing business. As branding efforts move online, the need to keep tabs on ads could become even more acute. “The use of verification is growing exponentially,” said Kent Wakeford, chief revenue officer of AdSafe, who predicts that their use will soon become standard.
Ad verification does more than look for ads on porn sites. An advertiser running a campaign only on U.S. sites can have its ads shown to visitors from abroad. Ads that are only to run above the fold can appear on the bottom of the page, outside the initial view of visitors. In some instances, a publisher runs stacked ads, hiding an ad behind another placement, again unseen by users. Ads may also end up next to user-generated content, outside the control of even the publisher.

All this has been further exacerbated with the rise of data-fueled ad exchanges that identify discrete audiences for ad placements. In theory, this cuts out wasted impressions by only showing messages to those fitting targeting criteria. It also adds another layer of opacity to the system.

Some ad networks themselves have signed up for verification services as a way of allaying advertisers’ fears. And Michael Cassidy, CEO of Undertone Networks, which does offer ad verification, said ideally the services shouldn’t be needed as a check on ad networks. “Verification is effective when you don’t trust your ad network partner,” he said. “At some point you have to rely on your partner.”

But how effective are these verification services? In fact, many are unable to do what agencies most want: prevent the ads from showing up in the first place, according to Marta Martinez, svp of operations at Media Math and a former digital media executive with Havas. “The reporting approach is exposing the problem but making it difficult to provide the solution,” she said. “The future is in the prevention technologies.” 

Billboard Brazil Launches Monthly Magazine With Local Charts


October 22, 2009 - Latin 

By Ayala Ben-Yehuda, L.A.

Billboard Brazil, a Portuguese-language monthly version of Billboard for the Brazilian market, has launched. Published by BPP Promocoes e Publicacoes LTDA, the magazine contains the U.S.-based Hot 100 and Billboard 200 albums charts, but also contains Brazilian radio airplay charts as monitored by Crowley Broadcast Analysis. The service monitors 265 stations in Brazil.

Billboard Brazil's monthly circulation is 40,000. Its first issue is 84 pages long and features Brazilian singer-songwriter Roberto Carlos on the cover. Billboard also has local editions in Russia and Turkey.

Crowley monitora Clip FM e Band FM em Campinas

Crowley monitora Clip FM e Band FM em Campinas

A Crowley Broadcast Analisys  instituição oficial de pesquisa, que monitora mais de 270 emissoras de Rádio do Brasil desde 1997, anunciou que  a Clip FM de Indaiatuba (88.7 MHz) e a Band FM deCampinas (99.7 MHz) passam a ter suas grades de programação monitoradas pela empresa. Agora serão 12, as emissoras em  FM que passam a contar com o serviço, que deixa de ser apenas na cidade de Campinas e passa a atingir a região metropolitana.
As demais emissoras são :
Notícia FM 88,9; Jovem Pan 2 FM 89,9;  Vox 90 FM 90,3; Educadora FM 91,7; Cidade FM 92,5;  Transamérica Hits FM 93,9;Raízes FM 98,7; Estereosom FM 99,9; Jornal FM 100.7 e Onda Livre FM 105,3.
No mercado de Ribeirão e São Carlos, 9 rádios possuem essa prestação de serviço e monitoramento. São elas:
Band FM 90.5, Difusora FM 91.3; Mega FM 92.3; Jovem Pan 2 FM93.1; Conquista FM 97.7; Clube FM 100.5. Completam a lista Clube FM 104.7 São Carlos, Hertz 2 FM 96.5 de Franca e Estúdio 1 FM 91.1 de Cristais Paulista.
Falando com exclusividade ao RA, Paul Smith, Diretor Geral da Crowley Broadcast, disse que "a razão de aumentar a monitoração da cidade para a região metropolitana é refletir bem a questão demográfica e sócio-econômica destas regiões. Até o final do ano, mais 5 cidades entrarão na monitoração, incluindo capitais e interior."


Paul Smith

Ele ainda destaca que o serviço tem o objetivo de fornecer informações rápidas e confiáveis ao mercado publicitário em relação à efetiva veiculação das campanhas contratadas junto às emissoras de rádio, promovendo, dessa forma, a maior credibilidade do meio.  "Nossoportfolio, contendo as emissoras cadastradas em nosso banco de dados, é entregue à todas as agências de publicidade do país, com objetivo de dar visibilidade e trazer novos recursos, também, às emissoras fora de grandes centros",  diz Smith.

Definindo Objetivos do Plano e Métricas Correspondentes

 

Atualmente uma das coisas mais difíceis em um planejamento é definir claramente e validar entre todos os envolvidos os objetivos do planejamento de comunicação. Infelizmente, isso é uma das fases mais importantes para de fato termos um plano. Um plano é algo para ser seguido e mais ainda é algo para ser monitorado. De nada adiante um plano cheio de boas intenções que nem sempre são factíveis ou nem sempre são mensuráveis.
Aqui vou listar alguns tipos de objetivos de comunicação e maneiras de se medir seus resultados:
1) Exposição: Média de GRP's entregues, alcance e frequência, Share of voice.
Porque é importante: O target recebeu o nível planejado de exposição?
Exemplo de objetivo: 30% de share of voice da categoria.
Como medir: Auditagem de mídia (entrega x planejado), Investimento da categoria.
2) Entendimento: Brand awareness e Advertising awareness (espontâneo e induzido)
Porque é importante:O target entendeu e assimilou a mensagem e marca?
Exemplo de objetivo: recall de 50% do target após um mês da campanha no ar.
Como medir: Pesquisa de tracking e de recall.
3) Efeitos da comunicação: Atitudes da marca, atributos (racionais e emocionais), intenção de compra.
Porque é importante: O target foi impactado pela comunicação da maneira correta? A Campanha alavancou "brand equity"?
Exemplo de objetivo: 75% do target concorda que minha marca entrega o que eu prometo
Como medir: Pesquisas em profundidade em células que foram impactadas pela campanha.
4) Ação / Mudança de comportamento: Experimentação, Intenção de compra, repetição da compra, fidelidade
Porque é importante: Como resultado da campanha o target mudou seu comportamento de compra?
Exemplo de objetivo: Crescimento da compra média durante o período da campanha em 20%
Como medir: Painel de consumidores, Nielsen, giro de produto no target.
5) Vendas / Lucro: Market share, vendas e lucratividade
Porque é importante: A Marca alcançou os rasultados de vendas e lucros como efeito da campanha?
Exemplo de objetivo: Crescimento de market share de 10% para 13%
Como medir: Modelos de market share, resultado de vendas nos mesmos PDV.
Obviamente que esses são exemplos de múltiplos objetivos e não necessariamente temos que ter todos simultaneamente sendo trabalhados. A definição desses objetivos tem que vir ao encontro do problema de comunicação que foi desenhado no planejamento.
Essa definição será abordada em outro post específico que é o roteiro de um planejamento.
Fonte: Marketing Metrics - 50+ metrics every executive should master - Wharton School

Controladoria Geral do Município do Rio de Janeiro

Controladoria Geral do Município do Rio de Janeiro

Ano XV, Nº81 - Maio/Junho de 2008

» Expediente

Auditagem atesta veiculação de mensagens institucionais no rádio

Em 2006, o Tribunal de Contas da União determinou que empresas de auditagem só poderiam receber pelos anúncios do governo federal veiculados em emissoras de rádio mediante comprovação dessa veiculação. A decisão do TCU inspirou governos estaduais, como o de Minas Gerais, a adotarem sistema similar para auditar a divulgação de institucionais no rádio. Atualmente, os anúncios governamentais em Minas são veiculados somente pelas emissoras auditadas.

Imagem Prestando Contas

Segundo Flávio Cavalcanti Júnior, diretor geral da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e de Televisão (Abert), existem outras formas de monitoramento, mas não são tão eficientes e têm custo maior que o da auditagem. "O mercado oferece dois softwares que podem ser instalados com a autorização do proprietário no computador da emissora. Também há empresas de rádio-escuta, mas esta forma de monitoramento só alcança as grandes cidades e tem um custo elevado".

O universo que pode estar sujeito a esse tipo de auditoria é formado atualmente no Brasil por 4.054 emissoras de rádio em funcionamento - entre comerciais e educativas FM, ondas médias (AM), ondas curtas e ondas tropicais, segundo dados do Ministério das Comunicações. Usando tecnologia de última geração, superior à dos Estados Unidos e da Europa, empresas de auditagem em rádio estão expandindo suas atividades no Brasil. A empresa Crowley, no mercado de auditagem de músicas desde 1997 e a partir de 2002 em rádios, atende hoje mais de 70 agências, anunciantes e emissoras, num total de 450 rádios monitoradas nas capitais e no interior.

No setor privado, são as agências de publicidade que contratam o serviço de auditagem. Na Crowley, o serviço mensal pode custar R$360,00 para cada emissora, dependendo do volume, e é feito por meio da gravação nos "pontos de presença" - filiais onde é possível registrar a programação das emissoras de rádio - de modo automático ou via Internet usando um sistema proprietário que substitui o gravador da emissora. A empresa usa o sistema Flex Monitor, desenvolvido para monitorar emissoras no interior do país. A programação da rádio é gravada digitalmente e os resultados da auditagem são entregues em relatórios ou através do sistema.

Segundo o diretor geral da Abert, Flávio Cavalcanti Júnior, a adoção da auditagem pelas emissoras de rádio brasileiras ainda não resultou em aumento no número de anunciantes, mas ele aposta no crescimento e destaca a importância do serviço: "O rádio é um veículo muito pulverizado. Com os novos mecanismos, toda a programação é gravada na íntegra e é possível verificar facilmente o número de veiculações de um determinado comercial, independente se a emissora está na capital ou no interior".

No último ano, a publicidade brasileira faturou R$26 bilhões, um crescimento de 9% em relação ao ano anterior, segundo dados do projeto Inter-Meios da publicação Meio e Mensagem. Noventa por cento da mídia brasileira foi monitorada nesta pesquisa. O rádio ficou com 5,60% desse faturamento, dividido em aproximadamente 80% para as emissoras da capital e 20% para o interior. A veiculação de material pago em rádio é vantajosa para as empresas pelo alcance de público e pelo baixo custo, se comparado, por exemplo, com a televisão. Segundo a Abert, o rádio alcança atualmente 92% dos lares brasileiros.