quinta-feira, setembro 09, 2010

LDO prevê R$ 205 mi para publicidade institucional e PUP

Anunciantes

Publicada em: 08/09/2010 às 15:53

LDO prevê R$ 205 mi para publicidade institucional e PUP

A Secom (Secretaria de Comunicação da Presidência da República) revela que o valor proposto para publicidade institucional e de utilidade pública na LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) de 2011 é de R$ 205 milhões, verba que é administrada em conjunto pelas agências Matisse, 141 Soho Square e Propeg, mas que podem ter seus contratos revistos pelo próximo governo. A sugestão de verba para a área institucional é de R$ 184 milhões, rubrica que abriga também os contratos de comunicação digital (TV1), assessoria de imprensa e comunicação no exterior (CDN), pesquisa de avaliação de comunicação e contrato com a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos. R$ 20 milhões é a proposta para PUP (Publicidade de Utilidade Pública) e R$ 1 milhão para capacitação, segundo a Secom.

Mas a verba do governo deverá ser bem maior e, normalmente, deverá ultrapassar os R$ 1,1 bilhão, incluindo ministérios, presidência, autarquias e estatais. Este ano, devido à determinação da lei eleitoral, que prevê que os gastos com publicidade deve ser a média dos últimos três anos, o orçamento total será de R$ 903,5 milhões. No ano passado o governo reservou R$ 1,174 bilhão e em 2008 R$ 1, 149 bilhão e em 2007 R$ 1 bilhão. O governo federal é o maior anunciante do País pelo critério de verba líquida. As Casas Bahia, listada pelo Ibope Monitor com verba bruta anual de aproximadamente R$ 3 bilhões, tem verba líquida declarada de R$ 500 milhões.

O valor destinado à publicidade das empresas estatais, as que tem concorrentes no mercado, foi de R$ 724 milhões em 2009. São gigantes como a Petrobras, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal que têm verba de mídia superior a R$ 650 milhões por ano. Os ministérios e empresas sem concorrência, como o BNDES, por exemplo, foram aos canais de mídia no ano passado com R$ 455 milhões. O Ministério das Saúde é o maior anunciante da administração indireta com volume de autorizações de mídia em 2009 de R$ 130,9 milhões. O MS está com sua conta em conta de publicidade em concorrência e a verba sugerida no edital de licitação é de R$ 120 milhões e as atuais fornecedoras (Duda Propaganda, Propeg, Agnelo Pacheco e Master) estão na disputa com outras 27 agências habilitadas pela comissão que coordena o processo.

As agências que atuam no governo são a Staff, Leiaute, Oana, Giovani+Draftfcb, DC3, OMG, Artplan, Master, Mota Comunicação, SLA, Giacometti & Associados, Nova S/B, Saga, Borghierh/Lowe, Fischer + Fala!, Lume, Agência 3, Minhagência, Parla, Oficina de Idéias, Mart Pet, Mediacom, Agênciamob, Link/Bagg, Arcos, WMcCann, e21, D&M, PRM, DeBrito, DM9DDB, Duda Propaganda, Propeg, Agnelo Pacheco, DPZ, Ogilvy & Mather, Competence, Fields, RC Comunicação, 141 Soho Square, Quê!, F/Nazca Saatchi & Saatchi, Matisse e Heads .

A comunicação do governo ainda conta com a verba de publicidade legal, um orçamento anual de aproximadamente R$ 150 milhões, sob a coordenação da EBC (Empresa Brasileira de Comunicação), mas com gestão independente da Secom. Os patrocínios culturais e esportivos têm verba superior a R$ 1 bilhão.

O Orçamento Geral da União para 2011 prevê gastos gerais do governo de R$ 967,6 bilhões, montante que não contabiliza as receitas financeiras. Para investimentos estão reervados para a próxima administração R$ 159,5 bilhões dos quais R$ 107,5 bilhões das empresas estatais (a maior parte deles para a Petrobras com R$ 91,2 bilhões), e R$ 52 bilhões para projetos públicos de governo como o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).

Para a Copa do Mundo de 2014 o governo sugere gastos de R$ 444 milhões em 2011 e para as Olimpíadas de 2016 no Rio de Janeiro a proposta é de R$ 1,1 bilhão no ano que vem.

por Paulo Macedo

 

segunda-feira, setembro 06, 2010

Lula assina MP de incentivo à inovação tecnológica e reduz tributos

Lula assina MP de incentivo à inovação tecnológica e reduz tributos

 

Rafael Bitencourt | Valor

27/07/2010 20:55

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BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou hoje um conjunto de medidas de estímulo à inovação tecnológica e redução de tributos para diferentes setores. Por meio de medida provisória, o governo vai isentar os recursos públicos destinados aos setores de tecnologia, energia renovável, biotecnologia, defesa e desenvolvimento social. 

O ministro de Ciência e Tecnologia, Sérgio Rezende, disse que nos próximos dias será lançado um edital de subvenção econômica pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) no valor de R$ 500 milhões para atender às áreas previstas. Segundo ele, com a MP, não será mais cobrado imposto dos recursos repassados a empresas que tiveram projetos de inovação selecionados pela Finep. 

O governo pretende ainda lançar outro edital no valor de R$ 100 milhões. Desse total, R$ 50 milhões serão destinados aos Núcleos de Apoio à Gestão da Inovação (NAGIs), que serão criados pelo edital da Finep para atender de 800 a 1600 empresas por meio de 20 núcleos. 

Os R$ 50 milhões restantes serão encaminhados à CNI e ao Sebrae para implantarem planos de inovação na indústria por meio de projetos de capacitação de mão de obra. Entre os resultados esperados, está a implementação de 3 mil planos de inovação nas empresas e assessoramento na elaboração de 2.400 projetos para submissão aos órgão de fomentação à inovação. 

Quanto às medidas de incentivo à produção de carros elétricos no país, o ministro disse que não haverá nenhuma ação específica nesse sentido. "Não sabemos ainda qual é a demanda desse setor", afirmou. 

A iniciativa de estimular a produção de carros elétricos está inserida na área de projetos voltados para energia renovável, que inclui geração de energia solar. O anúncio de hoje gerou expectativas sobre o tema. 

Mas, segundo Rezende, o governo tem o foco no desenvolvimento de carros híbridos. "Não podemos ignorar que 50% da frota de veículos do Brasil são de carros movidos a biocombustível", ressaltou. 

A MP beneficia ainda a indústria automobilística. Está prevista a eliminação gradual do redutor de importação para autopeças. De acordo com Rezende, a decisão foi tomada em consenso com a indústria. Atualmente, o redutor está em 40%. Em agosto, será reduzido para 30%; em abril do próximo ano, para 20% até chegar a zero, em maio de 2012. 

A MP prevê ainda benefícios para o programa de habitação popular. De acordo com o secretário de Política Econômica, Nelson Barbosa, o teto dos valores dos imóveis do programa Minha Casa, Minha Vida será ampliado de R$ 60 mil para R$ 75 mil. A alíquota de imposto será reduzida em média de 6% para 1%, entre elas, Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), PIS, Cofins e IR. O secretário ressaltou que a medida já valerá para a primeira fase do programa de habitação popular - que está em vigor. 

Outra medida prevista na MP diz respeito ao regime especial de tributação para construção, reforma e manutenção de estádios que receberão os jogos da Copa do Mundo (2014). O valor estimado é de R$ 350 milhões até 2014, sendo que R$ 35 milhões seriam aplicados já neste ano.



Leia mais: http://www.valoronline.com.br/?online/comunicacoes/16/6403035/lula-assina-mp-de-incentivo-a-inovacao-tecnologica-e-reduz-tributos#ixzz0ylpCEIdo

British Advertising Regulator Making Itself Felt Online

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British Advertising Regulator Making Itself Felt Online

By ERIC PFANNER
Published: September 5, 2010

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PARIS — In the digital world, the most effective advertising is not always advertising in the traditional sense. Instead of buying ad space or time on a Web site, many marketers prefer to build their own sites or mobile applications or to promote their brands using social media, encouraging consumers to spread the word.

While some of this activity remains unregulated, prompting concerns that the Internet is a haven for misleading or unscrupulous marketing, with brand owners doing things they would not dream of doing offline, the loopholes that allow this double standard are slowly closing.

Last week, the Advertising Standards Authority of Britain, which monitors the content of most forms of advertising in that country, including paid Web ads like banners and sponsored search links, provided details of a plan to extend its oversight to social media, company Web sites and other nontraditional digital marketing activities. That means advertisers could run afoul of the standards authority for a misleading blog post or even a consumer’s Twitter postings, if they were part of a campaign employing user-generated content.

The British regulator was not the first to do this. The standards police in more than a dozen other European countries had already extended their monitoring to cover new kinds of marketing, after pressure from the European Commission in Brussels. In the United States, the Federal Trade Commission recently published guidelines for marketing via social media and blogs.

But the British approach is interesting because it includes particularly tough sanctions for violators and because it is being underwritten by a major online player, Google.

Under the system, set to take effect in March, the Advertising Standards Authority will study consumers’ complaints about the content of corporate Web sites, social networks and mobile applications, as it now does for traditional advertising. Offenders will be asked to remove misleading or inappropriate claims.

Those who refuse will be referred to Google, which has agreed to block paid search advertisements to these marketers’ Web sites — an enforcement mechanism that the standards authority and Google say is the first of its kind. Furthermore, Google has agreed to post warnings from the standards authority alongside search links to violators’ Web sites.

The system is not airtight — it will not cover Web sites based outside Britain, for example. On mobile devices, many people bypass Google and go straight to applications or Web sites.

But Google still accounts for 80 percent of Web searches in Britain, and advertisers say they welcome Google’s involvement, after the company dragged its feet for several years, delaying adoption of the new system.

“It certainly adds credibility to the enforcement mechanism,” said Stephan Loerke, managing director of the World Federation of Advertisers in Brussels.

Google has even agreed to finance the system with an undisclosed amount of “seed capital.” The money is needed because the standards authority’s normal source of financing, a levy on paid advertising, would not work for other forms of company-sponsored marketing.

The collaboration is not driven entirely by altruism. The standards authority is an industry-financed body that operates independent of the government. Marketers, ad agencies and Internet companies are eager to demonstrate that “self-regulation” can protect consumers at a time when the future of marketing is under scrutiny.

Lawmakers in the United States, Europe and elsewhere are investigating the practice of “behavioral targeting,” in which consumers’ Web browsing patterns are mined for clues about their interests, so that marketers can show them relevant ads.

Consumer groups say this raises privacy concerns, and a European Commission panel recently proposed far-reaching restrictions on the practice.

Advertisers and Internet companies say that if behavioral targeting is banned or curbed, the advantages of digital marketing disappear. As they battle against the proposed restrictions, a bit of new self-regulation may be a small price to pay.

 

quinta-feira, setembro 02, 2010

Fortaleza: Iniciada monitoração pela Crowley

 

Fortaleza: Iniciada monitoração pela Crowley

Expansão territorial em 2010 iniciada aumentando cobertura no Nordeste

 

Rio de Janeiro, 02/09/2010 - A partir de setembro de 2010, a cidade de Fortaleza passa a contar com a monitoração musical e comercial nas rádios da cidade de Fortaleza, Ceará. Neste ano é a segunda expansão feita, agora territorial, sendo que ao menos mais 3 cidades serão incluídas até o fim de 2010.

 

Em parceria com o grupo D&E, a Crowley instalou seus equipamentos de monitoração de rádios capturando ao vivo as rádios locais. O processamento e tratamento das informações é feito integralmente no Rio de Janeiro como as demais cidades da cobertura.

 

Assim, a Crowley adiciona mais uma cidade à sua Grade Básica de cobertura de rádios para o serviço MusicMedia de monitoração de músicas e MediaSpot de comerciais. Do ponto de vista musical atende a gravadoras, empresários, bandas, seja no mercado local, seja aumentando a visibilidade regional ou nacional. Do ponto de vista de atividade comercial, adiciona para Agências de Publicidade e Anunciantes públicos e privados mais uma importante capital.

 

Entre os dia 15 e 17 de setembro, Paul Smith, diretor geral da Crowley estará em Fortaleza para apresentação do novo serviço ao mercado.

 

Rádios Monitoradas - MusicMedia

FORTALEZA

93F

93 FM

100

100 FM

102

102 FM

CID

CIDADE FM

FOR

FORTAL FM

JAN

JANGADEIRO FM

LID

LIDERANÇA FM

TRP

TROPICAL FM

MusicMedia

Serviço da Crowley que provê informações sobre execução das músicas nas rádios brasileiras, monitoradas eletronicamente por meio de seu sistema proprietário.

 

MediaSpot

Serviço da Crowley que provê informações sobre veiculação de comerciais nas rádios brasileiras, monitoradas eletronicamente por meio de seu sistema proprietário.

 

Grades de Monitoração

Listas de rádios cobertas por tipo de serviço.

MusicMedia

Grade Básica

Lista de rádios cobertas, por cidade, disponíveis para inclusão na monitoração de todos os clientes

Grade Master

Lista de rádios cobertas, por cidade, que inclui emissoras adicionais que podem ser contratas em separado conforme a necessidade de cada cliente.

MediaSpot

Grade Clipping

Lista de rádios cobertas com gravação e processamento contínuo, por cidade, disponíveis para informação de mercado e checking de mídia.

Grade Master

Lista de todas as rádios cobertas com gravação própria e disponível para serviços de checking de mídia.

Grade Flex

Lista de rádios cobertas com gravação pelo sistema Flex nas cidades onde a Crowley não tem gravação local, disponíveis para serviços de checking de mídia.

Atendimento

Para quaisquer dúvidas ou sugestões a Crowley oferece vários canais de comunicação: Fale Conosco pelo nosso site, telefone e e-mail.